domingo, 25 de novembro de 2007

Maldita farofa II

Oi pessoal!

A pedidos de alguns, né tio Paulo? Vim falar sobre o desfecho da história que maldita farofa fez no meu dente...Bom, cheguei no consultório com aquela cara de vaca amarela, com um pedaço de dente na mão...A dentista e seu assistente já estavam ansiosos à minha espera (imagino o que minha dentista titular deve ter dito pra outra...). A dentista me tratava como criança, ou seja, tudo que é aparelho que ela pegava ia me dizendo o que ira fazer, que não ia doer nadinha e que nem ia ser preciso dar anestesia como eu havia pedido a ela. No final das contas fiquei foi com vergonha, mas também, nunca imaginei que daria pra dar um jeito naquele dente. Ficou perfeitinho. Não passei mais de 20 minutos naquela cadeira elétrica. Nem acreditei. Saí de lá parecendo uma pluma de tão leve que tava me sentindo. Depois dessa, vou marcar um check-up bucal urgente...
Encontro de Noivos
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Eu e Cristiano participamos do encontro de noivos ontem e hoje pela manhã. Confesso que tava esperando algo bem mais atrativo. Pode-se dizer que curso foi bonzinho, pois pareceu que foi algo que prepararam de última hora. Gostei das palavras que meu amigo Pe. Brito colocou pra que refletíssimos sobre o casamento. Foram palavras duras, mas que é a pura realidade. Ele frisou bastante que amar nao é gostar, mas sim, amar é sofrer, pois é através do sofrimento é que realmente mostramos o quanto amamos aquela pessoa. Falando assim é um pouco complicado de entender, mas eu entendi direitinho o recado. A palestra da Dra. Simone sobre DST também foi muito boa e esclarecedora para os casais ali presentes. Estávamos em torno de uns quinze casais. Alguns estavam sem sua outra metade, pois moram em outro Estado e vão fazer o encontro por lá. Resumindo, o curso foi bom e pretendo por em prática os aconselhamentos obtidos lá.
Safadeza, bacanal, suruba, isso sim!
Dias atrás li uma reportagem na revista Galileu sobre o "Poliamor". Alguém já ouvi falar? Eu, particularmente nunca tinha ouvido e fiquei boquiaberta quando li. Trata-se de casais que decidem ter "outros amores". Por exemplo, dois casais saem juntos, vão ao cinema, namoram, ou seja, os quatro namoram entre si, em outras palavras, fazem uma troca e não rola ciúme da parte de ninguém e eles dizem que isso é amor, que não são egoístas em amar uma única pessoa, são "cabeças"....Gente, às vezes acho que tô vivendo num outro mundo...Cada dia que passa me assusto com algumas coisas que estão acontecendo nesse mundo, cruz credo! Pronto, agora é que a Aids vai rolar solta mesmo. Se estamos vivendo a modernidade então quero ser o museu, porque disso não compartilho nem mortinha da silva! Retirei um texto da net que explica um pouco sobre o poliamor. Espero que leiam e compartilhem suas opiniões comigo também. Um abração e boa semana a todos.
Obaaaaa! Hoje tem pizza de banana na Borguetto. Eu e meu amado estaremos lá! Sem poliamores... :) Bjos!
Poli-safadeza
Polyamory, ou poliamor, como é mais conhecido no Brasil, é o termo utilizado para definir relações interpessoais amorosas onde repudiam a monogamia como princípio. De uma forma mais prática, o poliamor seria um modo de vida, que defende a possibilidade prática e sustentável de se ter um relacionamento íntimo, profundo e eventualmente duradouro com diversos (as) parceiros (as) ao mesmo tempo.
Os “poliamoristas”, assim chamados os praticantes do poliamor, pensam da seguinte forma: Uma mulher que detesta esportes, casada com um homem que ama futebol sempre encontrará problemas no casamento. Mas se o marido tiver uma segunda parceira, que o ama e adora futebol, essa poderá acompanhá-lo, dessa maneira o problema estaria solucionado, pelo menos em parte. E a esposa ao invés de ter ciúmes, estaria feliz por saber que a pessoa que ama está alegre e sendo bem cuidada por outro alguém. O que difere o poliamor dos demais movimentos de libertação sexual é o fato do centro da questão ser o amor, não o sexo.

Aspectos do poliamor:

Polifidelidade: são múltiplas relações românticas com contatos sexuais restritos a parceiros do grupo.
Relação Mono/Poli: onde o parceiro é monogâmico, mas concorda e respeita que o outro tenha relações exteriores.
Parceiro: não é idealizado um tipo especifico de parceiro, pois os poliamoristas acreditam que uma só pessoa não pode completar outra.
Traição: para os poliamoristas, traição é sinônimo de posse, e o amor verdadeiro não requer possessividade e sim liberdade.
Diferença do poliamor e a poligamia: poligamia é o casamento de uma pessoa com várias outras simultaneamente. Poliamor é você amar e ser amado por mais de uma pessoa.

Por Eliene Percília

Um comentário:

Edgar Borges disse...

menina...o babado é forte com esses poliamores...

mais forte, inclusive, que teu dente...hehehehe.

cursinho de noivos. que massa. é para quando a união?